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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Está aí três coisas que não se discute: política, religião e futebol.

Eu tenho para mim que essa ideia de que não se discute política, religião e futebol foi criada por uma comissão formada por políticos corruptos, chefes de religiões que enriquecem graça a fé cega de muitos e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol).  Não é difícil ouvir alguém proferir a frase: política, religião e futebol não se discute. De fato, não se discute, pois estamos acostumados a votar por todos os motivos pessoais possíveis sem nos preocuparmos com o melhor para o coletivo, e isso se aplica aos mais variados tipos de eleições. Não discutimos religião porque achamos que a nossa é a única verdadeira e que, por isso, quem não pertence a ela deve ser criticado e convertido a nossa fé. E por que não discutimos futebol? Esse último não discutimos porque não sabemos lidar com as opiniões que diferem da nossa. Nós não discutimos política, religião... imagina aí se seríamos capazes de discutir futebol.  Talvez por essa nossa incapacidade de discutir, de forma madur

Palavras do dia: TOLERÂNCIA E RESPEITO.

Deixe seu preconceito e sua intolerância de lado, se quiser conversar comigo.  Uma reportagem publicada pelo CARTA CAPITAL revela dados assustadores acerca da exclusão das pessoas vítimas de preconceitos e intolerância. A reportagem traz dados do IBGE que apontam que mais de 37% dos meninos se afastaram da escola. Segundo a pesquisa, uma identidade masculina baseada na agressividade, na indisciplina e em noções hierarquizadas do que é ser homem ou mulher tem reproduzido uma cultura de violência e afastado os meninos dos bancos escolares. A pesquisa aponta também, que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) compõem outro grupo populacional que tem seu direito fundamental à educação violado, com, igualmente, altas taxas de evasão escolar.  O que as investigações acima citadas fazem em comum é identificar as discriminações de gênero como causas para processos de exclusão escolar. As pessoas que não se submetem aos padrões de feminilidades, masculinid

É minha primeira vez...

Você já parou para pensar que nosso tempo nesse mundo é pouco? Pense agora em quanto tempo você perde desejando fazer algo e sem coragem de fazer? Muitas vezes nos vemos presos no círculo da vida, em que temos que nascer, crescer, casar e morrer... obedecendo certos padrões sociais de comportamentos estabelecidos por instituições como a igreja, a família e o estado. Já parou para pensar o quanto isso é ridículo?  E por que eu estou pensando nisso agora? Bem, hoje foi o primeiro dia de minha sobrinha na escola, ela tem 2 anos e 10 meses, ela andava muito ansiosa para começar a estudar. Na escola todas as crianças choravam, enquanto ela comemorava o tão sonhado dia, tanto que pediu para sua mãe ir embora. Essa situação me fez pensar no quanto choramos diante de novas situações e na coragem daquela menina de 2 anos. Ela deveria está apavorada, pois estava rodeada de desconhecidos e em um ambiente totalmente diferente daqueles em que ela estava acostumada, mas não, ela vislumbrava cada