Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2012

ROTINA>>ROTINA>>ROTINA>>ROTINA...

Como é que esqueci Seus olhos, o seu calor? Seu sorriso radiante, Essa boca que me beijou? Como é que esqueci, A quem me fez juras de amor? Num passado tão próximo  Vivemos e fomos casados, Hoje estamos distantes E não mais apaixonados. Como é que vivemos juntos, Assim tão separados? Onde foi minha querida  Que o nosso amor se perdeu? Como nos afastamos? Como foi que aconteceu? Eu te amava tanto, E o seu amor era meu. O que foi mesmo, amor! Que arranhou nossa paixão? O que matou o sentimento Que tínhamos no coração? Onde foi que se perdeu Toda a nossa relação? Não sinto mais emoção,  Que antes sempre sentia Quando você se aproximava E carinho em mim fazia. Será que nosso amor se perdeu Na rotina do dia a dia?

O QUE EU NÃO DIGO!

São sete as palavras Que eu não consigo dizer Uma delas é te amo, Não digo nem pra você Essa palavra é complicada E difícil de entender Não digo também “te odeio” Não gosto dessa expressão Possa ser que eu tenha Muito ódio no coração, Mas dizer que odeio Isso eu não faço não Dizer que sonhos são bobagens Isso eu não posso falar, Pois acredito que o homem Necessita mesmo de sonhar Às vezes pode ter ódio. Mas tem que ter algo a buscar Não digo também a ninguém Que nossa vida é destino Que tudo esta traçado Desde quando éramos meninos Eu não acredito que o futuro Já vem pronto desde o ninho Também não diria Que alguém não é capaz Acredito que todos podem Se se dedicar ao que faz  Não importa quem seja, Se é moça ou rapaz Dizer que o futuro depende Da nossa condição Isso com certeza não faço, Pois acredito na ação Basta você ter coragem Pra mudar uma situação Jamais diria a alguém Que o Brasil é uma paixão Na verdade o Brasil Reflete uma grande contradição Onde pobres são errados E

DESESPERADO

O amor tirou férias de mim, O bem pediu demissão O carinho saiu de folga E foi embora a paixão Deixaram somente pra mim Um pobre partido coração. O sofrimento voltou disposto A me fazer sofrer A solidão veio pra ficar E, pois a alegria pra correr. Ontem a morte me ligou Só me falta agora morrer. Tudo isso é sua culpa Foi você quem me deixou E tudo de bom que eu tinha Você de me levou Somente a dor e a amargura Foi o que você deixou Padeço a cada minuto que vivo E não vivo quando padeço Sei que o amor é muito caro Por isso é que pago o preço... Já pequei pelo amor e dele não usei sequer um terço Espero que esteja feliz, Pois quem ama quer o bem Mesmo quando se sabe Que seu amor não é de ninguém Você não tem amor pra dar Nem pra se você não tem.

O Nodeste é bem mais...

Nesse mundo de beleza, De sertão e chão rachado... O humor nasceu aqui É aqui que vivem os apaixonados, É nesse mundo nordeste Que o sol fez seu achado. Grandes praias paraíso É o calor do nordestino, Praias de enormes belezas Que desperta em todos o fascino. Conhecer o meu nordeste Com certeza é o seu destino. Das praias aos lençóis Tudo é belo de morrer, Nas cachoeiras do Maranhão Veja o sol a nascer Trazendo brilho e energia Pra todos e pra você. CONTINUE LENDO...

UM AMOR DE CORDEL

É assim que eu começo                      Escrevendo essa história De tristeza e vitória E de outras coisas também, O que na vida acontece E a gente nunca esquece É o amor que a gente tem.                                                                                                                 O amor é um dom divino Que humanos inventaram E depois se apaixonaram E inventaram a paixão, Mário Nino se apaixonou A paixão e o amor Guardou em seu coração Reprimindo esse amor Era assim que ele vivia, Era o que ele fazia Sofria sem explicação, Amava aquela moça bonita Que se chamava Anita A dona do seu coração Numa festa que ele foi A que jamais esqueceu Anita ele conheceu E logo soube o que é amar, A ela ele se entregou Falou de romance e amor E já pensava em casar Nem sabia quem era ela Também não quis saber O que queria era viver Aquele belo momento, Sem se importar com nada Pensando na sua amada Esquecendo o sofrimento Só que Anita era filha De um grande valentão Que assustava a